Oscar 2016 – 88th Academy Awards

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Bigodinho Super Mário para essa edição do Oscar, conseguiram abordar (e desabafar sobre) temas importantes de uma forma humorada e inteligente – e as vezes de forma séria também. Deixaram de preconceito e premiaram o Leo DiCaprio. Só não foi uma edição genial, porque a Acadêmia sempre vai ser tendenciosa e em uns momentos vão fazer escolhas “nada a ver”. Mas ontem o espetáculo em si foi muito bom. 

Não estou aqui para fazer comentários de filmes como a Glória Pires, “bacana”!

Na verdade, essa postagem vai ser dedicada mesmo ao evento em si, que aconteceu ontem.

Eu sempre gosto de assistir a festa do Oscar mesmo quando não estou por dentro dos filmes ou etc (até porque encaro como uma oportunidade de anotar os nomes dos filmes e assistir depois, rs). Enfim…, gosto muito de assistir para ver o que está “trending” no meio de Hollywood.

Esse ano, Hollywood, especificamente a Acadêmia, usou a crítica em forma de desabafo para abordar temas como o racismo. Eu acredito que por muitos anos a Acadêmia negligenciou sim, atores negros, negando o direito dos mesmos de serem ao menos indicados a famosa estatueta – e sim, por motivo de cor.

Porém, de uns anos para cá, eu vejo a Acadêmia nomeando não só negros, como estrangeiros também – estrangeiros fora do “eixo” Inglaterra e Canadá. Ou seja, por mais que a Acadêmia seja tendenciosa, eles estão tentando ser “mente aberta” para o mundo.

E o que aconteceu ontem, deu para sentir que foi uma forma de desabafo da Acadêmia com as críticas de fora que sempre, SEMPRE criticam pesadamente quando não se nomeia um negro para a famosa estatueta.

Ontem vimos a cerimonia do Oscar usar negros consagrados, inclusive tendo Chris Rock como apresentador oficial da cerimonia (e quem odeia o Chris nessas horas? Talvez os Smiths, hehe). O cara simplesmente usou um humor “ácido” para mostrar todo o desabafo da Acadêmia –  e talvez até dele próprio – contra os críticos árduos do “mimimi”.

Ao mesmo tempo que a Acadêmia satirizava as críticas que recebia por não terem nomeados negros, eles também homenagearam de forma espetacular vários nomes da raça negra (as alfinetadas na criticas foram sensacionais). No palco mais glamouroso do mundo, vimos nomes consagrados como Quincy Jones e Morgan Freeman – mitos, e nomes muito populares, como o próprio Chris Rock e Kevin Hart (gigantes quando se tratam de comédia nos EUA). Isso alguns exemplos.

Saindo dessa temática de desabafo, também tivemos “protestos” e discursos do politicamente correto (que eu considero muitas vezes essenciais e importantes SIM!), como a presença do vice Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Biden trouxe para a “festa” o tema de violência e abuso contra as mulheres. Tema o qual, Lady Gaga “nailed it” na sua apresentação com a música Till it happens to you. O engraçado, que a Lady Gaga não é um tipo de música que costumo ouvir e nem um tipo de artista que costumo seguir – no sentido do que de novo está sendo lançando. Mas eu tenho que reconhecer, esse ano essa mulher está divando. Lady Gaga, hoje posso dizer que você tem sim, o meu respeito e minha admiração (na verdade, sempre achei ela humildade nas entrevistas, fato que fez eu nunca detestar ela como pessoa, rs).

Enfim.. não vou abordar alguns outros discursos críticos, politizados, etc.. de alguns ganhadores, como Alejandro Iñárritu (que abordou preconceito também) e Leonardo DiCaprio (sobre o aquecimento global).

Pra finalizar, para mim a maior quebra de preconceitos de todas que Acadêmia poderia nos mostrar, foi finalmente ter entregado a estatueta para o Leonardo DiCaprio. Leo, já fazia muuuuuuito tempo que você merecia. Parabéns!

Ps: eu não vi as pérolas da Glória Pires. rs

~by Jules

 

 

Little Boy

Bigodinho Chaplin pra esse filme. Um filme tão simples e tão genial. Lindo! *.*

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Não consegui achar o nome em português desse filme. =/

Esse filme foi produzido em 2015 e fiquei sabendo do mesmo pelo catalogo da Netflix.

Imagine um filme lindo em todos os aspectos? Fotografia linda; cenário lindo; história linda; atores lindos (no sentido de maravilhosos). Tudo lindo nesse filme!!!!

A história é sobre um garotinho – conhecido como Little Boy (garotinho) – e se passa na Califórnia, na época da Segunda Guerra Mundial. O vilarejo americano em questão estava mandando soldados para combater os japoneses. O pai do “Little Boy” foi mandado para Filipinas para combater os nipônicos, então por aí você já começa a ter uma ideia da trama.

Little Boy é um garotinho que sofre bullying por seu tamanho. Mr. Hashimoto, um japonês que sofre preconceito por sua nacionalidade. É praticamente uma aula de humanidade quando os dois se juntam.

A fé (que move montanhas) e a esperança do garotinho que seu pai volte, vai desenvolver todo o enredo do filme de forma genial.

O filme aborda de um jeito bem bacana o bullying, o preconceito, as culturas diferentes, a dor da guerra, a fé e a esperança.

Você irá sorrir, chorar e se emocionar com o “Little Boy”. O garoto é um fofo e um exemplo de esperança e superação.

Assista e não se arrependa!

*trailer (infelizmente não achei com legendas):

Sessão [Spoilers] por conta e risco de quem lê!

Little Boy ganha esse apelido porque era zoado por outros garotos por ser baixinho, quase um anãozinho. Seu pai, o que ele chama de “Partner” (parceiro), era o que ele considerava o seu único amigo. Porém, com a guerra, o pai do garotinho vai parar nas Filipinas para lutar contras os “Japas”.

Só que “dá ruim” para o pai do Little Boy, e ele se torna um prisioneiro de Guerra. A família do Little Boy e aquela região da Califórnia começa a ter preconceito contra os “Japas”. E naquela pequena cidadezinha aparece um, Mr. Hashimoto, o qual Little Boy não se identifica muito por ser japonês.

Mas o garotinho é espetacular, com a esperança e força de vontade ele se engaja em querer trazer o pai de volta. Com a ajuda do religioso do lugar, Little Boy ganha uma lista que ajudaria “aumentar” sua fé e uma das coisas que incluíram na lista, era Little Boy fazer amizade com o japonês (sacanagem né? Mas foi uma das maiores lições do filme).

Imagina Little Boy que é um garotinho o qual sofre bullying por seu tamanho e Mr. Hashimoto, um japonês que “come o pão que o diabo amassou” e sofre bastante preconceito por sua nacionalidade, se juntando em uma lição de humanismo?

Sim, só poderia render um filme lindo.

by Jules

 

The Blacklist

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Bigodinho Chaplin para essa série GENIAL! É o tipo de série que te fará amar o “vilão” (bem entre aspas mesmo) e te fará criar milhares de teorias.

Só queria começar dizendo que, esse blog não existiria se não fosse por essa série. The Blacklist conseguiu formar um grupo de amigas “inseparáveis” que não moram no mesmo lugar, rs. Graças a The Blacklist e a internet podemos dizer que: a amizade prevalece, as ideias criativas surgem e o Blog ganha vida a cada dia.

Poderíamos começar nossa análise sobre a série dizendo: “Intrigante, Envolvente, Chocante, Enfartante (essa palavra existe ? Kkk) e por fim…Viciante!”. Éhhh… “enfartante” agora faz parte de nossos vocabulários para definir The Blacklist, rs. Porque é sim, uma série que te leva aos extremos.

Com certeza eu não conseguiria achar melhor palavras para poder escrever uma sinopse do seriado senão fossem essas:

Uma analista de perfil novata, um marido que não é o que parece, conspirações e corrupções de ‘peixes grandes’ até mesmo do FBI, CIA e outras agências do governo e um criminoso cheio de artimanhas, um prato cheio para quem gosta de histórias cheia de reviravoltas e muita ação, e tudo é apenas a ponta do iceberg, a melhor parte ainda está por vir. Eis alguns dos motivos encantadores da série. Quanto mais se acha que desvendou e tem a resposta de alguma coisa, eis mais interrogações deixadas, sempre com uma “cliffhanger” perturbadoramente instigante deixando um gostinho de ‘quero mais’ no final de cada episódio.

Isso mesmo! A série é tão envolvente que não vai te prender só por um episódio, ou por uma “histórinha”. A trama que gira em torno de Raymond “Red” Reddington é muito mais complexa, envolvente e misteriosa, do que somente uma ou duas temporadas poderiam trazer. Cada episódio é capaz de deixar o gostinho de “quero mais”, cada temporada é como se fosse uma peça do quebra-cabeça para tentar descobrir quem é Red e qual o objetivo dele nisso tudo. Red, você definitivamente é um dos personagens mais marcantes, intrigantes e bem construído da TV.

Sabe…, na verdade não tem muito o que dizer sobre The Blacklistbrinks..na verdade tem sim, e conseguiram transmitir exatamente o que é a série:

“O que dizer de The Blacklist? Dizer que é o meu seriado favorito parece muito pouco, muito vazio e muito vago para algo que é tão completo em todos os sentidos. Desde o piloto você emociona, se choca e fica presa, sem piscar em cada cena, cada detalhe. 
Sim – DETALHE – essa palavra define bem o que é The Blacklist – ele é como um quebra-cabeças, super minucioso e ‘tricky’, que te faz testar todas as peças antes de conseguir o perfeito encaixe. E isso não é tarefa fácil, já que esse seriado te faz pensar, bolar teorias e fazer seus neurônios funcionarem. 
Sem contar o ‘mar de informações’ que vem em cada episódio, onde você aprende sobre DeepWeb (meus temas favoritos), máfia, tráfico variados, conspirações, corrupção governamental, e negociações. 
Aprendi MUITO com The Blacklist e com o James Spader (RED) que me ensinou como é ‘lindo’ você conseguir manipular as pessoas usando uma baita lábia, sendo sarcástico, irônico, estrategista e inteligente. Não é preciso armas pra você ganhar uma guerra, mas boas palavras no momento certo. 
NÃO é um seriado para shippadores (embora eu tenha sim um shippizinho oculto), muito menos para aqueles que curtem um ‘metelão’ exagerado como em Sense8. Eles (Graças à Deus) focam mais na história, nos personagens e na trama toda ao invés de perder tempo com cenas quentes. Então se você procura metelão, sorry – vá assistir Sense8, porque The Blacklist … é só para os fortes!”

De fato, é impossível você assistir The Blacklist e não começar a criar mil teorias. The Blacklist eu diria que é aquele tipo de série “socializadora”. Você tem que assistir, comentar e debater com alguém o que está acontecendo.
Poucas séries são capaz de trazer isso.  The Blacklist sem sombras de dúvidas é uma delas.

E para concluir, eu posso dizer que um sentimento de vitória – quando você é fã de alguma série – é trazer uma amiga para esse mundo, e assim poder compartilhar tudo que a série permite, que é desde teorias, papo-cabeça, momentos engraçados, tristes ou emocionantes.

Ler algo assim, realmente é satisfatório:

Bem, eu ficava intrigada e ao mesmo tempo curiosa quando via, por aqui no Facebook, nossa japa mais linda e a Jujuba maravilhosa trocando mensagens a respeito do The Blacklist. Elas falavam com tanta admiração, com tanta vontade que entrei de “paraquedas” nas conversas delas, através da Nadia baixei o app e comecei a ver também. Já nos primeiros episódios me apaixonei e hoje é, entre outras, minha série preferida!

E espero que mais gente também se permita a entrar de “paraquedas” e se “apaixonar” por essa série. Vale a pena!

*metelão = cenas de sexo “gratuitas” e muitas vezes desnecessárias.

~Postado por Jules, Ingra, Nadia, Kátia e Vilma (post unificado o/R ).

Trailer: 

Arquivo X (The X Files) – S10E05 – Babylon

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Bigodinho Chaplin para esse episódio! O Episódio começa super tenso e sério por se tratar de um assunto recente, preocupante e assustador: homens-bomba que são radicais muçulmanos, que explodem um local matando muitas pessoas. Porém depois a história toma um rumo …. engraçadíssimo – vide a  foto acima!

*** Spoilers moderados ***

O que dizer desse episódio? Foi um MIX de emoções!
Com já citado acima, ele começou tenso, surpreendente e até medonho por se tratar de atentados terroristas de homens-bomba que abrem mão de suas vidas para “matar os infiéis” e em troca ter a vida eterna rodeado de 72 virgens no “paraíso” que Allah reservou para eles, por sua “caridade”.
Okay, não é um assunto a ser discutido, já que religião é até hoje a causa de tantas guerras e mortes, quando o verdadeiro princípio seria justamente o oposto.

A dupla mais amada investiga o atentado à sua maneira, tentando entender a parte paranormal dela e assim chegar à uma resposta.
Mulder e Scully conhecem outros dois agentes (Miller & Einstein) que são assim como eles, um cético e um que acredita no paranormal. Mulder acha que conseguirá desvendar seus mistérios e obter a resposta para o caso se ele mesmo também “entrar de cabeça” na paranormalidade, ficando chapado com os famosos “Magic Mushrooms”. O resultado? Você pode ter uma idéia do que acontece pelas fotos acima!  Foi uma cena hilária, super engraçada mesmo, e que todo mundo duvida que algo dê certo dessa maneira – mas dá! Mulder é Mulder, e milagres sempre acontecem com ele!

Eu particularmente estou gostando muito dessa nova fase (e volta) de Arquivo X, pois não somente mantém a temática de temas obscuros, bizarros e paranormais, mas também tem agora esse “temperinho a mais” de humor nos episódios.
Diga-se de passagem que Mulder e Scully, durante sua longa tragetória de investigações, “já viram de tudo”, e nada mais os surpreende. Lidam com tanta calma, como se a coisa mais bizarra do mundo, fosse a mais normal para eles.

Para fãs de Arquivo X, assistam esse episódio, é diversão garantida!
E você não vai querer deixar de ver como o Mulder age quando está chapado, né? 😉

~ Nadia

 

How To Get Away With Murder – S02E10

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Bigodinho Chaplin – Se houvesse uma categoria acima do “Bigodinho Chaplin” para definir não somente esse episódio, mas o seriado todo, eu com certeza carimbava! Esse episódio marca a volta do pós Hiatus de Mid-Season, e voltou com tudo! Muito drama, tiro, mais mentiras, e a bola de neve só cresce a cada episódio! Sensacional!

*** Spoilers moderados ***

Esse seriado me conquistou de cara no Episódio Piloto, pois já mostra na lata do que se trata esse seriado sensacional. Todos sabemos que advogados estão lá para “fazerem seu trabalho”, seja ele defender um bandido ou defender uma vítima inocente. Mas e quando é o próprio advogado que precisa de argumentos, proteção e defesa? O que fazer? Em quem confiar? Como proceder sem perder credibilidade e manter a discrição!?

Annalise é uma advogada que não mede esforços e nem limites para conseguir o que quer. Além de exercer sua profissão, ela também leciona o curso em uma Universidade. Como “parte do curso”, ela emprega alguns de seus melhores alunos para ajudá-la e também coo um “estágio”, permitindo seus melhores alunos a participarem de casos reais, a fim de prepará-los para a “vida real”.
O problema começa quando a coisa se torna “real demais” para todos eles. E o que uma única e simples mentira pode desencadear para todos e de modos devastadores.

Um mentira, um assassinato, outra mentira, outro assassinato… e assim a bola de neve cresce descontroladamente a um ponto que ninguém mais consegue detê-la e muito menos pará-la. O que fazer? Desviar a bola para um caminho diferente para que não atinja mais ninguém? Tentar de vez destruir a bola e revelar ao mundo o que há dentro dela e o que causou tudo isso? Ou simplesmente deixar rolar e atingir quem vem pela frente?

Esse seriado, contém cenas um pouco picantes (vamos considerar que os estudantes universitários estão com os hormônios à flor da pele, sim? São jovens, saudáveis e ativos!), muitas vezes causando desconforto em alguns telespectadores, porém isso de maneira alguma atrapalha na trama e no desenvolvimento da trama. É só um “temperinho a mais” para quem gosta da fruta, nada tão maçante e que tire o foco.

A segunda temporada está sendo sensacional, e como eu já disse acima, a tal bola de neve só está crescendo a cada dia, e vemos o quanto Annalise sozinha já não mais consegue controlar a bola, já que ela mesma está rolando ribanceira abaixo dentro dela e com seus alunos envolvidos.

A volta do Mid-Season (Episódio 10), foi muito boa, e você simpleasmente não consegue desviar sua atenção por 1 minuto sequer.
A personagem Annalise é tão interessante e intensa, que comove expectadores de diferentes maneiras: alguns a admiram, outros a odeiam, outros a consideram uma heroína, outros, uma destruidora e sociopata que faz tudo para benefício próprio.
Alguns terão aquela imagem de que “adogados não prestam”, outros aplaudirão o modo de como esses profissionais fazem de suas tripas coração para ganhar a causa de um cliente, mesmo que isso custe a ruína de outros, sejam inocentes ou culpados.

Eu subi esse seriado para entre meus “Top 5”, e creio que continuará sendo um dos meus prediletos por toda temporada!
Recomendo fortemente! Para aqueles que gostam de uma ótima história, regada de muita tensão, complicações, alguns assassinatos, esse seriado foi feito para você!

Veja abaixo a Promo do episódio que marcou a volta da Mid-Season:

~ Nadia

 

The Walking Dead [S06E09] – No Way Out

Bigodinho Mario para esse retorno de hiatus. Foi bem aquele estilo que faz você pensar que a série finalmente iria tomar rumo, mas acabou que entrou, entrou, entrou pelo cano. Um episódio “okay”, nada mais.

Aos fãs mais árduos da série que me desculpe, sempre gostei muito de The Walking Dead, mas ultimamente está sendo muito difícil engolir essa enrolação. A impressão que eu tenho que eles ficam dando voltas e voltas no mesmo conto, só porque a série rende audiência e audiência rende dinheiro. Então meio que “vamos continuar mantendo a série com ‘embromation’ que está bom”. Não, não está bom! Mas vamos voltar para o foco dessa postagem, o episódio de hoje.

Sabe quando começa bacana, legal e com ação? Foi o que aconteceu. Primeiro com Daryl e sua troop, aí nos manda pro Rick e sua turma. Tudo okay! Sangue, mortes, suspense, ação.

Foi um episódio que teve ação e as vezes te fez prender o fôlego, inegável isso.

Mas eu quero saber o por quê??? Por qual razão a série não sai do ciclo vicioso? Ciclo composto por: Turma do Rick fodinha; galera de fora lerdinha; alguém ferido que não morre (e é tão ciclo que esse alguém já foi ferido antes, lá pelas primeiras temporadas); carnificina de zumbis; pessoas mais más e perversas que os “mortos-vivos”; vontade de construir um lugar pra ficar e morar; ok, vamos ficar aqui mesmo.

Até quantas temporadas será necessário esse ciclo se repetir?

Episódio okay -começou bom e terminou “meehh” – para uma série que está se arrastando. Com certeza pode ser um dos melhores episódios dessa temporada “fail”.

~By Jules

 

 

Narcos

Bigodinho Chaplin pra esse “bigodón” Escobar. rsrs
A série está genial e muito boa. Parabéns Netflix!

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Vou falar dessa primeira temporada (e por enquanto a única que está na Netflix).

Não sei até quando é considerado Spoilers, já que a série é baseada em fatos reais.

Vou ser sincera, meu maior motivador para ver essa série foi sim a presença do Wagner Moura (e que orgulho ❤ , #chupem essa quem reclama do “español” dele. O cara simplesmente “nailed it” como Pablo Emilio Escobar Gaviria). Que fique claro, isso não significa que eu não assistiria a série se o Wagner Moura não estivesse no elenco, com certeza eu iria assistir depois, pois gosto da temática -bandidos, cartéis, “máfias”, chumbo nos bandidos, etc -. Porém, eu fiz Narcos “pular” minha fila interminável de séries, e não me arrependo e nem me arrependi em nenhum momento, na verdade fico é triste de não ter outra temporada para continuar assistindo.

Narcos aborda a história de um dos maiores traficantes de nossa história. E quando digo um dos maiores, acho que estou sendo até boazinha, porque o cara era o maior mesmo. A figura do Escobar é uma coisa que se fala até hoje quando o tema tráfico de cocaína é abordado.

Eu lembro que estava conversando com uns “gringos” e um deles era da Costa Rica -isso foi antes do lançamento da série-, quando eu falei “Pablo Escobar” o cara disse: “foi um homem muito bom, ajudou muito os pobres”. E só por isso meus amigos, você já pode começar a considerar o Pablito uma figura controvérsia, que conseguiu ser admirada, louvada e odiada, muito odiada.

Mesmo ele tendo momentos de “caridade”, o cara foi um p**a de um traficante perverso, político, mafioso…. ele conseguiu mandar e desmandar na Colômbia – e quase virou Presidente. O maluco construiu a própria cadeia [HAHAHA, só rindo mesmo.]. Olha… rendeu umas brigas boas para chegarem no encalço do cara e a série está trazendo essas “brigas boas” com maestria para as telinhas.

Assistam a série, vale a pena. Okay, mesmo que tenha “tendências” (americanas e blablablablablamimimi). Escobar foi um mito (e não, não estou endeusando traficante vagabundo), mas ele marcou a história de um país e de outros também, já que montou um império em cima da cocaína (acredite, ele poderia construir uma casa usando as pilhas de dinheiro como tijolo).

Enfim…, super recomendo Narcos. Além de um bom entretenimento é uma boa aula de história e diria que de atualidade também, o mundo do tráfico além de merda é uma realidade nos dias de hoje (convenhamos… muito tentador por causa do dinheiro, mas no final todos se fodem, até o traficante. rs).

By Jules

The Invention of Lying

Bigodinho Chaplinpois achei muito bom para o momento. Faz com que uma temática quase que delicada seja engraçada e te insere em mundo totalmente diferente, com certeza te fará imaginar situações com você vivendo nesse mundo. rs

Nome do filme em português: O Primeiro Mentiroso (obs: não entendi o porquê da tradução não poder ser literal nesse caso.)

Esse filme foi lançado em 2009 e somente agora pude assisti-lo, na verdade nem sabia da existência desse filme, até por que eu não sou uma “big fan” de comédias, mas essa é legal, e não é um “besteirol”. Diria que se encaixa melhor no tema de comédia romântica.

A história é basicamente sobre um Mundo onde não há mentiras. Exatamente! Ninguém consegue mentir, porque a mentira não existe e nem mesmo o ato de omitir é praticado. As pessoas falam a verdade o tempo todo, do jeito que pensam – rude e direto. Esse filme é um show de sinceridade até aparecer o primeiro cara capaz de mentir.

Já ouviu aquela expressão em que diz “em terra de cego quem tem um olho é rei”? É exatamente isso que acontece com o cara que consegue contar a primeira mentira. Se torna “rei” em um mundo onde todos vão acreditar nele, já que a mentira não existe e não tem o porquê de desconfiar.

[Spoilers]

No meio de tantas sinceridades escancaradas, eis que em uma hora de aperto financeiro da aquele “tiquezinho” na cabeça e nasce a primeira mentirinha (que na verdade eu achei mentirona). A partir desse momento, Mark – o personagem principal-, começa a ter o controle do que ele define como “uma coisa que falei, mas que não era”, pois imaginem, nem a palavra mentira existe nesse filme. Porém o personagem começa a ter e tem a noção que ele tem o controle de algo poderoso.

O que é mais legal, é que o tal do Mark se transforma em um Messias nesse mundo sem mentiras, LITERALMENTE ele vira “Jesus”. Mark cria regras pensando fazer o bem e inventa que o homem lá do céu que disse, e isso meus caros, vai manipular toda a humanidade – já que ele pode mentir e todo mundo vai acreditar nele, ele cria os “mandamentos” ou seja, nasce a religião, hahaha – .  Por esse motivo eu já acredito que é um filme que vale a pena ser visto. Brinca com um tema religioso? Brinca sim! Mas não chega a ser ofensivo, afinal o cara fez de bom coração, onde pessoas que as vezes não tem nem esperanças devida a tanta sinceridade, começam a ter um pouco mais de “sentimentos”, se é assim que posso dizer.

Mas atenção, tem horas que essa invenção “da ruim”, fica a dica! rs

[Fim de Spoilers]

O filme rende boas risadas e tem uma temática interessante. Super aconselho para aquele momento de relax.

~By Jules

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The X-Files (Arquivo X) – S10E03

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“Bigodinho Mário”: Não posso dizer que foi no todo ruim, na verdade esse foi um episódio incomum, foi MUITO ENGRAÇADO, comédia mesmo. Do tipo que sai totalmente daquela seriedade, da tensão e das bizarrices costumeiras de sempre que já conhecemos. Foi um episódio para RIR.  🙂

*** Spoilers moderados ***

Não preciso dizer que a “volta” de Arquivo X após tantos anos foi como um grande presente para os milhares de fãs pelo mundo todo, que sempre apreciaram seus temas bizarros, polêmicos, estranhos, “viajados” e sci-fi. Afinal, é esse tema peculiar que fez (e faz!) ainda desse seriado, um grande sucesso e sempre muito bem comentado.

Eu precisava escrever sobre esse episódio, pois ele foi diferente dos dois anteriores, que marcaram a volta da nossa dupla mais querida (Mulder & Scully) às investigações sobre eventos paranormais ou alienígenas.
O que me chamou a atenção foi de como esse episódio foi ENGRAÇADO!
Uma pessoa que assistia comigo o episódio até comentou o seguinte: “Os produtores e escritores estavam fumando, bebendo ou tomando o quê para produzirem esse mini cine-trash? Risos.”
Não digo que foi ruim, mas foi engraçado, extremamente incomum e hilário.
A “criatura” da vez, só de olhar, você já ri:

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Mulder não perde uma, e mesmo assim segue sua investigação com muita seriedade e tenta manter sua sanidade em dia.

Até mesmo a cética e “certinha” Scully tem suas cenas hilárias nesse episódio.

A dica que eu dou para quem ainda vai assistir esse episódio é:  NÃO veja com preconceitos ou já torcendo o nariz. Veja como um episódio “light, relax e comédia” para você rir um pouquinho e se divertir com o lado engraçado de nossa dupla favorita!

Enjoy !  🙂

Nem preciso dizer que ainda SUPERINDICO essa série né?

~ By Nadia

Homeland (Seasons 1, 2, 3 & 4)

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“Bigodinho Chaplin”: Não botava fé de que seria um seriado surpreendente, daqueles que o tema te mantém preso e interessado. Apostei minhas fichas e JACKPOT! Super recomendo!

** Spoilers moderados ***

HOMELAND – quando você “dá o play” e vê a abertura do seriado, você já consegue ter uma ideia do que esse seriado se trata. Terroristas, Muçulmanos, World Trade Center, Fuzileiros, CIA, FBI, Politicagem … enfim, é uma ficção, mas baseada em fatos reais e que ainda mexe com a mente e o coração da nação Norte-Americana. Todos nós sabemos o quanto o mundo todo mudou depois dos atentados de 11/9, e de como isso influencia nos dias de hoje e continuará influenciando no futuro, todas as nações do mundo, mas em particular, os Estados Unidos da América.

Se você curte um seriado que contém jogos políticos, militares, e também para conhecer um pouco de como o terrorismo é o maior fantasma que assombra o mundo, eu recomendo Homeland!

Um Fuzileiro Veterano, Nicholas Brody (Damian Lewis) foi capturado e mantido em cativeiro por 8 anos no Iraque, e depois de todo esse tempo, ele foi resgatado, salvo e retorna à sua terra natal, os Estados Unidos, onde tenta se readaptar à sua família (esposa e mais dois filhos – Dana & Chris), sua vida e sua carreira. Mas, nada parece ser tão fácil quando 8 anos em cativeiro muda sua forma de pensar, sua religião e seus propósitos.

Porém, muita coisa muda na vida, na mente e no coração desse Fuzileiro, que desencadeia então toda trama seguinte, que envolve fidelidade, família, honra, terrorismo, politicagem, e muitos jogos perigosos.
Uma verdadeira bola de neve cresce a cada episódio, e um turbilhão de emoções invadem seus pensamentos quanto a esse personagem instigante.

A personagem principal – Carrie Mathison (Claire Danes) é uma agente da CIA, que embora tenha distúrbios bipolares, é uma peça chave para toda a trama envolvendo Brody. É uma personagem extremamente interessante, que faz “das tripas, coração” para conseguir o que almeja, mesmo que isso custe vidas, sua honra e sua própria reputação.

Ao assistir HOMELAND, você passará a conhecer e entender um pouco como os E.U.A lida com o terrorismo, com o Islã, com o medo e com a desconfiança incessante sobre seus inimigos do Oriente Médio. Um seriado cheio de emoção, reviravoltas e que vai fazer você odiar e amar personagens da “água para o vinho”.

Vencedor de 5 Golden Globes no ano de 2012 e 2013, e muitos outros prêmios como o Emmy Awards, Critics’ Choice Awards, Screen Actors Guild Awards, TCA Awards, Satellite Awards, Writers Guild of America Awards, People’s Choice Awards e muitos outros.

Confira essa fantástica série que vai te manter “preso” por muitas e muitas temporadas.
Atualmente a série se encontra na 6ª Temporada, contendo 12 episódios por temporada.

~By Nadia