Death Note – NETFLIX

Esse filme ganha um Bigodinho Hitler…  tão ruim que não merecia nem ter nascido.

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Deu ruim! -> Essas são as palavrinhas que eu devo usar ao começar o review. Olha, deu muito ruim nessa adaptação.

[SPOILERS] Se você não viu o filme e nem o anime, pare de ler aqui.

  • O ruim não é o filme da NETFLIX se chamar Death Note.
  • O ruim não é o filme ter mudanças na adaptação.
  • O ruim não é ser uma adaptação americana de um produto japonês.

Então o que é “ruim” quando se fala do Death Note da Netflix? Meu… o ruim definitivamente é você chamar o Light que não é Light, de Light. Muito ruim chamar o L que não é L de L. E aquela Mia? Não reconheço! (Mas dou o braço a torcer que a do filme ficou melhor do que a Mia do anime. Desculpa quem gosta daquela menina chata do desenho, infelizmente, eu nunca a suportei. rs).

Vamos por parte!

O Light da Netflix em NADA se parece com o Light do real Death Note. Pelamor…. o real Light mataria o Light da Netflix nos primeiros 5 minutos de filme.

Pense bem, quais são as características do Light? Um garoto extremamente inteligente e super calculador do que o cerca. Era um rapaz pacato até achar o livro, depois se tornou um psicopata. O Light real teve uma perca de sentimentos, se tornando inclusive frio com as pessoas quando entrou na guerra contra o L.

Quais as características do Light da Netflix? Teenager que se apaixona pela Mia. Oi!? Se apaixona pela Mia, isso mesmo, ele se APAIXONA pela Mia [facepalm]. Desde quando o Light real com o caderninho na mão ia pensar em gostar de alguém? Ha-Ha-Ha. Tenso!

Por incrível que parece a Mia da Netflix conseguiu chegar muito mais próxima da personalidade do Light real, do que o próprio Light da Netflix. Mas ela (da Netflix) em nada se parece com a Mia original.

Vou insistir em falar mais do Light porque queria ou não, ele é o protagonista de todo o Death Note. Que adaptação é essa que coloca um Light sem mãe, sem irmã, apaixonadinho pela MIA, se entregando de cara para o L e ainda gritando histericamente quando o Ryuk aparece? Na boa, não seria mais fácil ter mudado o nome dos personagens pra não ser tão desastroso?

Sei lá… do tipo…. o Light poderia se chamar Johnny, Mia se chamar Ashley, L se chamar S, (o Ryuk poderia continuar como Ryuk mesmo,rs)… mas pelamor, por que ter os mesmos nomes se eles não tem ao menos as personalidades dos personagens originais?

Por falar em Ryuk, esse ficou legal, um pouco mais obscuro que o original, mas manteve a personalidade, manteve a essência. Poderiam ter mostrado mais o Ryuk, francamente.

Agora vamos para o L. Tão importante quanto o Light no desenvolver da história original. Tão fracassado quanto o Light na Netflix.

O L da Netflix de NADA TEM COM O L DO ANIME.
Desde quando o L é totalmente impaciente? Desde quando L quer dar tiros no Light por ódiozinho? Desde quando o L carrega toda aquela insegurança?
Quando eu vi o L pulando o sofá e andando desengonçado eu pensei “esse L da Netflix pode ser do caramba, hein?”. Passou 5 segundos eu mudei de opinião.
Meu Deus, estragaram o L!!!!

Adaptação pra mim é uma coisa, mudar a história TODA é outra. Desde quando só se pode ver o shinigami se for o dono do caderno? Não era só encostar no caderno que já poderia ver os “pets da morte”? Pffffffff… foi frustrante isso.

Netflix, fica a dica, da próxima vez não copia os nomes, já que você mudou toda a história faça algo a parte e não como se fosse adaptação, isso não foi adaptação, vocês só mexeram num clássico para estragar.

Mas enfim…… vamos tentar focar em algo bom.

O bom foi o Ryuk. O lance de comer maçã, de rir da cara do Light, de não se intimidar… realmente, poderia ter tido mais Ryuk no filme da Netflix, e o Ryuk poderia ter sido um pouco mais “próximo” do Light como no anime.

Outra coisa que eu achei boa, foram algumas mortes. Pelo menos não tiveram medo de mostrar o gore. Poderia ter acontecido mais mortes, sério mesmo!!!

E o climax do filme, para mim, foi a cena da roda gigante. Ali foi a única parte que eu falei “caramba! Esperando tudo isso para finalmente o filme se parecer um pouquinho com Death Note?” – e olha que no anime nem tinha roda gigante.

O final no filme foi broxante. O L que mais parecia um lunático querendo escrever o nome do Light na folha do Death Note. O Light no hospital contando de boa toda a histórinha do que fez pro papai, e o Ryuk aparecendo para falar “humans are so interesting“. Really? Se alguém entendeu esse final meia-boca, POR FAVOR me explica. Porque pode ter tudo, menos uma continuação para isso.

~Jules

Supermax [S01E01] (A série da Globo)

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Bigodinho Super Mário… não é um episódio piloto excelente, mas também não é broxante. É bom, tá ok! Meio que lembra um Big Brother Brasil (ainda mais pelo Bial), mas fica sempre aquela expectativa de entrar aquele boneco do capiroto dos Jogos Mortais dizendo “I wanna play a game!”. Vou dar crédito, espero que com o decorrer dos episódios a série vá crescendo.

Primeiramente, resolvi assistir a série por ser brasileira e por ter uma temática que me chamou a atenção.

Aquela chamada da Globo sobre a série (e que não era novela), onde mostra uma prisão no meio do nada (que me lembrou OZ), passando por uma galera presa num lugar estranho e que tem que passar por desafios (o qual me lembrou Jogos Mortais), mas que no fundo é só um reality show (o que me lembrou Hunger Games).. não tinha como não chamar a atenção. E se tiver alguém na dúvida (espero que não), é uma série fictícia e não um reality show, ok!?

Mas olhe bem, se você estiver interessado em ver, lembre-se que é uma série brazuca, desfaça dos seus preconceitos e conceitos para começar a assisti-la.

Sabemos que a Globo e boa parte de seu público sempre foi amante de um reality show (os BBBs da vida que o digam)… nada mais propicio pra uma série global nascer desse tema. E nada mais genial para o próprio marketing da Globo de querer explorar outros campos com temáticas mais pesadas (se assim posso dizer) e menos “noveleiras” (mesmo roteiro adaptado e explorado um milhão de vezes.. eu tinha dó dos atores talentosos, sério!!), sem deixar de atrair a atenção do seu próprio público e quem sabe, começar a chamar um novo público também.

Temos Bial, interpretando o … Pedro Bial mesmo, o apresentador que dita as regras do jogo (me diz… quem apresentaria um “bom” reality no Brasil se não fosse o Pedrão? Hein!?). Agora os participantes, todos com algum tipo de problema na justiça, estão confinados em uma prisão isolada na floresta amazônica, mas o motivo de estarem na prisão não é nem o problema com a justiça, o que tudo indica é que eles foram pelos jogos mesmo. Porém, pelo primeiro episódio, já deu pra perceber que a prisão não é normal e que pelo jeito acontece algumas coisas sobrenaturais por lá.

Enfim… eu prometi que veria toda essa primeira temporada. O primeiro episódio acho que bateu bem com a expectativa, que não era nada grandiosa, mas nada vergonhosa. Pra falar a verdade, quero até ver o próximo episódio.
Em matéria de comparação.. nem comparem com as séries americanas (olha que tem série americana que já abandonei no primeiro episódio, rsrs.. mas Supermax me fez querer assistir o próximo episódio). Lembre-se, é uma série padrão globo.

by Jules

Adolf Hitler/História -Canal Nostalgia [Youtube]

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Bigodinho Chaplin para o vídeo sobre o Bigodinho Hitler… ehhh, “péra”! rs.

O Canal Nostalgia soube trabalhar bem sobre o tema, abordou de uma forma simples e direta, mostrou fatos históricos e boatos, tentou ser bem coeso. Tem os “poréns”? Ahhhh claro… estamos falando de Adolf Hitler, uma figura quase que “mitológica” (por toda sua excentricidade). Mesmo que não concorde 100% com o  vídeo (porque falar de Hitler é teorizar também), tenho que tirar o chapéu e reconhecer toda a genialidade e jeito de fácil assimilação com o qual vídeo foi criado e o assunto abordado. Melhor do que muitas aulas de história por aí.

Já vou começar esse review aqui com sinceridade. Falar sobre Hitler é complicado. (Ponto Final!.)

 A maioria das pessoas esperam escutar o que já sabe, como por exemplo, “Hitler, o monstro-racista-louco-genocida” do que tentar entender o que levou o “bigodinho” austríaco a tomar o poder na Alemanha e dominar quase toda a Europa.

Olha.. eu sou uma pessoa que gosta de história e principalmente dessa época -Segunda Guerra Mundial. Minha monografia foi baseada nisso, ou melhor, nele (Adolf Hitler). Então eu acho que posso dizer isso com conhecimento: é difícil achar algo decente e que acrescente algo, quando o assunto é Hitler.

Geralmente quando pesquisamos sobre o Hitler, tendemos a achar material que só mostra ele como monstro (e cria um milhão de teorias e boatos sobre a pessoa ou vida pessoal de Hitler), ou material que tenta santificar ele (como os revisionistas). É 8 ou 80. Mas as vezes achamos coisas legais que abordam de tudo mais um pouco e que não fica presa só nos boatos que tendem a “demonizar” o Demônio. E é por isso que estou aqui escrevendo sobre o vídeo do Canal Nostalgia, vale muito a pena ver.

É mais de uma hora de vídeo, mas posso te assegurar que você não vai ficar naquela “ladainha” mecanizada e enjoativa, de que Hitler foi um monstro demoníaco e alguém tentando provar por A mais B isso.

Hitler pode ter sido um monstro? Pode não, foi! E claro, “santos” não fariam genocídios e não seria marcados historicamente por um holocausto. Porém, Hitler também tirava foto sorrindo com criancinhas e era cheio de tietes, coisa que muitos historiadores ignoram e eu não sei o porquê (talvez por medo, por ser um assunto polêmico).

Enfim.. recomendo esse vídeo que conseguiu fazer uma ótima abordagem sobre o tema e de uma forma descontraída. Contou parte da história de Hitler antes dele se envolver com política, mostrou que Hitler tinha o “dom” do discurso e com isso o domínio sobre as massas (pessoas, muitas pessoas), etc. Enfim… o cara conseguiu mostrar bem o que realmente foi a figura do Hitler – que passou de “Herói” e esperança para muitos naquela época, e terminou sua jornada como o “Monstro” da história.

Esse é o link do vídeo para quem quiser assistir:

~by Jules

 

The Blacklist [S03E19 – Cape May]

The Blacklist

Photo from the episode “Cape May”

Bigodinho Chaplin para esse epi…

Um episódio atípico do que estamos acostumados a ver. Não parece The Blacklist, mas nem por isso deixa de ser genial.

Esse é o tipo de episódio pra ser apreciado, destrinchado, debatido, revisto e compartilhado.

James Spader é capaz de nos levar para dentro da cabeça do Red, para dentro de seu coração, para o mais íntimo de sua alma. Presenciamos uma obra de arte nas telinhas, praticamente um monólogo de um dos personagens mais misteriosos que já foi criado.

[SPOILERS] Se você não viu esse episódio, pare de ler aqui.

Muita gente não entendeu o episódio, mas essa era a intenção, de ser um episódio confuso, nada claro, onde memórias mesclam Lizzy com Katarina.

Praticamente começamos o episódio com Red na China Town de NY, sendo acordado por uma senhorinha chinesa. Escutamos de Red “eu quero mais um” antes de ser expulso daquele quartinho não tão aconchegante. O que seria? Presumo eu, como boa teorizadora em The Blacklist, que seria mais uma droga alucinogénica, a qual fez Red e nós entrarmos em um mundo sombrio e cheio de detalhes, conturbado, porém intrigante.

Nosso querido Raymond, sentimentalmente perdido, pega um Táxi com destino a Cape May – NJ. Por que Cape May? Não temos resposta. O que tudo indica é ser um lugar que trás memórias para o personagem.

Red entra em um diner americano, o que seria o mais próximo do que conhecemos por lanchonete. Ali, naquele lugar, a primeira alucinação, a primeira aparição – e não na praia como alguns pensam – de Katarina Rostova. A moça já estava sendo perseguida e já se encontrava em fuga. Red claramente não deixa de notar a movimentação, porém não dá muita importância para o que está acontecendo.

Depois da cena do diner, vamos para a beira do mar com Reddington, sua feição de lamento e uma cadeira de praia. Outra vez, Katarina, mas dessa vez ela estava pronta para entrar nas águas gélidas de NJ e assim tirar sua vida. Nosso Red não é o tipo de cara que assistiria de camarote uma bela moça tirar sua própria vida sem fazer nada. O esperado acontece, nosso anti-herói salva Katarina e a leva para uma pousada, ou algo que parece com isso.

Dentro da pousada podemos notar que Red já começa a reviver algo, tem outra alucinação, dessa vez aquele lugar abandonado ganha segundos de vida, onde a dona da pousada aparece na recepção. Estaria ele revivendo algo ou aquela aparição foi devido ao fato de ver a fotografia do casal? Voltamos ao cenário onde o lugar está abandonado.

Entre memórias, a qual Red vai evidentemente revivendo, com coisas sendo criadas pela imaginação do personagem, temos diálogos profundos e sentimentais que muitas vezes saem como desabafos.

Em um dos diálogos de Rostova, ela chega a falar que matou “ele” com as coisas que disse, antes mesmo DELE morrer. Ele? Marido? Talvez ou bem provável.

Reddington por outro lado, fala que teve uma “Hobson’s choice”, ou seja, uma livre escolha, uma decisão que teve que tomar, onde escolheu a criança.

Quando ele está na mesa do jantar, para mim, a maior parte do dialogo de Red é sobre Lizzy.

Agora indo para  cena do piano, um dos diálogos mais intensos do episódio (e não menos confuso, isso é verdade). Eu vejo um mix, uma ambiguidade. Red fala sobre a Lizzy, mas muitos momentos pode ter sido repetido com Katarina. O autor foi esperto em misturar as duas. Duas mulheres e duas histórias, mãe e filha, em um só conjunto. Ele quer que você pense que a história é só sobre uma, mas a história é sobre as duas. Essas duas mulheres fazem parte da vida do confuso e angustiado Red, o qual vemos em um raro momento de desabafo.

Outro diálogo que eu achei genial, foi a comparação de um ato terrorista com suicídio.
O ato terrorista, é claro, vai dilacerar e matar pessoas ao redor, mas fisicamente. O suicídio vai dilacerar e matar as pessoas ao redor, mas emocionalmente. Ambos é como explodir uma bomba, ferir a si mesmo e ferir as pessoas que estão ao seu redor.

Vemos o tanto que Raymond “Red” saiu machucado com o suposto suicídio da Katarina.

Depois da indagação do Red sobre como seria possível uma pessoa tirar a própria vida sendo que tem pessoas que a amam, Katarina por sua vez consegue explicar seus motivos e suas razões. Você tiraria sua vida para proteger de outra pessoa que você considera mais importante ou que você ama? Parece que esse foi o objetivo de Katarina em relação a sua filha Marsha.
Katarina saiu da vida da Lizzy com o suicídio, Red saiu da vida da Lizzy desaparecendo do mapa. Porém, de certa forma foi forçado a reparecer na vida da garota, e vimos o resultado dessa aparição. Estaria Katarina certa?

Na minha opinião, Red revive muitas coisas com a Katarina que vem em sua alucinação, desde quando ela surgiu na vida dele (e talvez por esse motivo ele não lembrava ou não podia lembrar do nome dela desde o começo) até o dia que ela saiu da vida dele (com o suposto suicídio e com toda a dor e indignação que causou nele).

A pergunta que fica é: se a Katarina se matou e essa é a memória do Red, qual o tipo de escolha que ele teve que fazer entre Katarina e Marsha?

Seria uma referência ao incêndio?

No final vemos Katarina dizendo que na verdade ele não teve escolha, ele  (Red) salvou ela (Katarina) através da Marsha. Red poderia ter mudado o destino da Katarina? Quando? Onde? E como?

“To Katarina, love papa”.
É o que está gravado no pingente da Katarina. Quem é o “papa”? O cara que está assinando por Katarina e tentando se vingar do Red?

Muitas perguntas para quem tem sede de respostas. Que venha mais episódios filosóficos como esse, ou bombásticos como outros.

The Blacklist tem se mostrado uma obra de arte. Eu já achava que o James Spader merecia ter ganhado uns prêmios com o Red, depois desse episódio, acho que ele deveria ganhar o dobro de prêmios com o Red. rs

Obs: o episódio começa com o Nick, sobre isso, acho que é para render para os próximos episódios e pra não ter muita ligação direta com esse.

~by Jules

 

 

 

 

Once Upon a Time [s05e12-e13]

Contém [SPOILERS moderados].

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Bigodinho Super Mário pro retorno. Voltou bem, voltou pra pegar o cogumelo e crescer, pegar a florzinha e jogar fogo. Muito bom o retorno.

Bigodinho Chaplin pro Hades, só porque eu já estou “apaixonada” por esse “capiroto”. Hahaha

Já vou falar de dois episódios de uma vez – tudo junto e misturado -, a volta da série com o episódio 12 (Souls of the Departed) e último episódio, que foi o de número 13 (Labor of Love).

Eu confesso que já estava ficando desconfiada com o rumo da série, não que eu tenha achado a primeira temática dessa temporada ruim, da Dark One Emma. Porém confesso, que a história de Camelot ficou devendo e achei um pouco fraca (Rei Arthur horrível e Merlin mais ainda). Fazendo com que eu cogitasse que a série estaria entrando numa história sem fim, e só por isso, seria melhor chegar ao fim.

Masssss…. que volta sensacional, isso tudo porque o submundo é encantador, e Hades… cara, Hades está PERFEITO! Com um toque de sarcasmo, maquiavelismo, humor e malvadeza, Hades veio para ser um dos melhores personagens dessa temporada, e digo mais, se manterem ele por mais tempo, tem tudo para competir com os grandes. Rumplestiltskin que se cuide. 😉

Voltando ao retorno, esses dois episódios já trazem de cara a temática do Hércules, que graças a Deus (ou seria Zeus) já parece ter saído da trama – ou vai dar um tempo para a mesma. Sorry! Não simpatizei tanto assim com o garoto franzino para ser o Hércules. Mas gostei de uma parte da história da jovem Snow sendo aprendiz de um semi-Deus. Gostei também da redenção da Regina com seu pai. Gostei de várias coisinhas expostas nos episódios.

E a Emma…, vai salvar o Hook? Com certeza vai! Mas espero que o Hades dê muito trabalho para essa galera de Storybrooke e solte vários desafios insanos pra essa turma. Haha

Que venha mais Once Upon a Time, que venha mais Hades!

~by Jules

Damien – A&E Series – S01e01 – PILOT

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Bigodinho Chaplin: Para quem já conheceu o pequeno Damien dos filmes da trilogia “A Profecia” (The Omen, em Inglês), já sabe de quem estamos falando, sim, dele mesmo – o filho do diabo, em carne e osso, vivendo entre nós. Eu, que sempre fui uma grande admiradora desse filme quando criança, hoje é uma alegria poder rever flashbacks do filme e novos acontecimentos nesse novo seriado do canal A&E, que com a ajuda de efeitos especiais muito mais modernos do que o filme inicial de 1976, adicionam o terror dessa trama.

Para quem não conhece a Trilogia “A Profecia”, cujo 1º filme, produzido em 1976, se trata de como o Anticristo chegou até em nosso meio.
Como alguns presumem, o Anticristo viria do meio político, já com grandes influências e grandes poderes. A História do 1º filme começa quando um embaixador norte-americano troca o bebê natimorto de sua esposa, por outra criança, sem ela saber. Batizado como Damien, o garoto cresce e o pai descobre que ele é a a reencarnação do Anticristo após pesquisas e acontecimentos bizarros. O final desse filme, é marcante, para não dizer que foi assustador e polêmico. Veja abaixo a capa do 1º filme, de 1976:

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O segundo filme relata a vida de Damien já crescido, um rapaz que ingressa na Academia Militar. Seus poderes maléficos estão mais fortes e ele está prestes a concluir a mais terrível das maldições que o acompanham. E é justamente nessa época que ele descobre que é o Anticristo, quando encontra a marca da Besta inscrita em sua cabeça.
Em minha opinião, esse filme foi um dos mais marcantes dentre os 3 da trilogia. Veja abaixo a capa do filme:

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O terceiro e último filme da Trilogia “A Profecia”, já mostra Damien em sua vida adulta, onde ocupa um lugar de destaque em uma poderosa multinacional e planeja ser presidente dos Estados Unidos e matar Cristo, que está para renascer (sim, fala da volta de Cristo! Isso te lembra de algo? Como o livro do Apocalipse, por exemplo?). Para isto ele
planeja matar todas as crianças nascidas em uma determinada data, mas alguns monges planejam impedi-lo, sabendo de sua façanha. Veja abaixo a capa do terceiro filme da Trilogia:

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Voltando ao seriado: diga-se de passagem, que a história do seriado ocorre durante a juventude de Damien, mas com um detalhe: ele não se lembra dos acontecimentos de sua infância e o que ele é.
Portanto, mesmo para aqueles que NÃO ASSISTIRAM OS FILMES, o seriado tem um contexto totalmente compreensível, já que mostra alguns flashbacks dos filmes e também porque o telespectador meio que “acompanhará” Damien em sua descoberta – de que ele é o Anticristo.

O Episódio Piloto já começa excelente, com algumas coisas chocantes e já de cara mostra a descoberta de Damien.

O Produtor é o mesmo de The Walking Dead! Então já sabe o que lhe espera sim?

Para quem se interessa pelo tema, eu recomendo tanto os filmes quanto o seriado!

Confira!  😉

~Nadia

Lucifer [in English]

Lucifer (S01E01)

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Yeah, it’s exactly what you’re thinking of!

It’s about Lucifer, the Devil, however, he doesn’t have that monstrous image. In fact, he’s a charming man.

So… Could you just imagine Lucifer on vacation in LA? Hey Lucifer, how dare you? God will be mad at you!

Some people might say this Lucifer is too soft to be “The Lord of Darkness”, but the truth is, this Devil needs to get along with mankind, he has to be malleable, we’re talking about a Fox Show. This Devil needs to be acceptable for Fox’s viewers.

Don’t get me wrong, I don’t think the character is bad. Actually, he’s a very nice character. Lucifer enjoys playing his games, he likes making deals, he is very manipulative and seductive, and he is funny. This Lucifer is a “troll”.

This very first episode reminded me a little bit of “The Devil’s Advocate” (that movie where Al Pacino was the Devil and he could use his tricks to manipulate everyone and everything) and even Constantine (where Keanu Reeves used to be a very ironic character to deal with the Spiritual World). It’s not exactly like them, it just reminded me a little bit of some parts.

Well… I’d like to watch more episodes of this show. For sure, this will be an investigative show like Castle, but we’ll have “Lucifer, the immortal” as the main character, and that could be very interesting. I hope so!

~by Jules

Limitless – S01E01 / 02

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Bigodinho Chaplin para esse episódio! Por ser uma série que foi adaptada do “Thriller” de 2011 “Limitless”, eu fiquei com “um pé atrás” quanto à qualidade do enredo, já que os acontecimentos da série seriam após os acontecimentos do filme. Porém, me surpreeendi. Pois, mesmo para quem nunca viu o filme, a série é totalmente compreensível e envolvente! RECOMENDO!

*** Spoilers Moderados ***

A série começa mostrando a vida de Brian Finch, um rapaz de 28 anos que mantém seu “sonho de adolescente” de tocar em uma banda, viva por anos, até que se vê sozinho e meio que sem rumo, já que todos os integrantes da banda tomaram rumos em suas vidas assim como os familiares de Brian.
Brian tenta então encontrar algo em que realmente seja bom na vida, para tirar a frustração de seu pai e ganhar a admiração do mesmo, e mostrar que ele pode sim, evoluir assim como todo mundo.

Ele encontra a solução de seus problemas quando é apresentado ao NZR, uma droga misteriosa que atua em sua cognição e libera a possibilidade de ele usar 100% da capacidade de seu cérebro. Com essa droga, ele tem acesso a cada curva de seu cérebro, a cada memória de qualquer tempo de sua vida, e também consegue desenvolver habilidades de memorização e aprendizados que nennum ser humano em condições normais conseguiria. Ou seja – você se torna uma pessoa literalmente “sem limites”, como sugere o título da série, que é capar de pensar, memorizar e resolver qualquer coisa usando somente de seu intelecto, memória e uma capacidade mental inimaginável.

Após o uso de NZT, oferecida por um amigo que se tornou bem-sucedido devido ao uso da droga, ele conhece o misterioso Edward Morra, que provém de um estoque infinito de NZT para Brian, assim como a imunidade para efeitos colaterais da droga na falta dela.

O FBI descobre que Brian faz uso dessa droga e pretende usá-lo como recurso para turbinar as investigações. Ele então começa a trabalhar como consultor para o FBI, junto à Agente Rebecca Harris (Jennifer Carpenter – de Dexter), ajudando a resolver casos misteriosos com suas novas habilidades. Porém, ele também tem contatos clandestinos com o Senador Edward Morra (Bradley Cooper), que também é usuário de NZT e tem seus próprios planos para o protegido.

Esse seriado, mesmo tendo um “quê” de sci-fi, temas criminais e afins, ele também tem um lado humorístico, o que deixa a série interessante e não tão intensa.

Vale a pena conferir!  🙂

By ~Nadia

 

 

 

 

 

 

 

Oscar 2016 – 88th Academy Awards

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Bigodinho Super Mário para essa edição do Oscar, conseguiram abordar (e desabafar sobre) temas importantes de uma forma humorada e inteligente – e as vezes de forma séria também. Deixaram de preconceito e premiaram o Leo DiCaprio. Só não foi uma edição genial, porque a Acadêmia sempre vai ser tendenciosa e em uns momentos vão fazer escolhas “nada a ver”. Mas ontem o espetáculo em si foi muito bom. 

Não estou aqui para fazer comentários de filmes como a Glória Pires, “bacana”!

Na verdade, essa postagem vai ser dedicada mesmo ao evento em si, que aconteceu ontem.

Eu sempre gosto de assistir a festa do Oscar mesmo quando não estou por dentro dos filmes ou etc (até porque encaro como uma oportunidade de anotar os nomes dos filmes e assistir depois, rs). Enfim…, gosto muito de assistir para ver o que está “trending” no meio de Hollywood.

Esse ano, Hollywood, especificamente a Acadêmia, usou a crítica em forma de desabafo para abordar temas como o racismo. Eu acredito que por muitos anos a Acadêmia negligenciou sim, atores negros, negando o direito dos mesmos de serem ao menos indicados a famosa estatueta – e sim, por motivo de cor.

Porém, de uns anos para cá, eu vejo a Acadêmia nomeando não só negros, como estrangeiros também – estrangeiros fora do “eixo” Inglaterra e Canadá. Ou seja, por mais que a Acadêmia seja tendenciosa, eles estão tentando ser “mente aberta” para o mundo.

E o que aconteceu ontem, deu para sentir que foi uma forma de desabafo da Acadêmia com as críticas de fora que sempre, SEMPRE criticam pesadamente quando não se nomeia um negro para a famosa estatueta.

Ontem vimos a cerimonia do Oscar usar negros consagrados, inclusive tendo Chris Rock como apresentador oficial da cerimonia (e quem odeia o Chris nessas horas? Talvez os Smiths, hehe). O cara simplesmente usou um humor “ácido” para mostrar todo o desabafo da Acadêmia –  e talvez até dele próprio – contra os críticos árduos do “mimimi”.

Ao mesmo tempo que a Acadêmia satirizava as críticas que recebia por não terem nomeados negros, eles também homenagearam de forma espetacular vários nomes da raça negra (as alfinetadas na criticas foram sensacionais). No palco mais glamouroso do mundo, vimos nomes consagrados como Quincy Jones e Morgan Freeman – mitos, e nomes muito populares, como o próprio Chris Rock e Kevin Hart (gigantes quando se tratam de comédia nos EUA). Isso alguns exemplos.

Saindo dessa temática de desabafo, também tivemos “protestos” e discursos do politicamente correto (que eu considero muitas vezes essenciais e importantes SIM!), como a presença do vice Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Biden trouxe para a “festa” o tema de violência e abuso contra as mulheres. Tema o qual, Lady Gaga “nailed it” na sua apresentação com a música Till it happens to you. O engraçado, que a Lady Gaga não é um tipo de música que costumo ouvir e nem um tipo de artista que costumo seguir – no sentido do que de novo está sendo lançando. Mas eu tenho que reconhecer, esse ano essa mulher está divando. Lady Gaga, hoje posso dizer que você tem sim, o meu respeito e minha admiração (na verdade, sempre achei ela humildade nas entrevistas, fato que fez eu nunca detestar ela como pessoa, rs).

Enfim.. não vou abordar alguns outros discursos críticos, politizados, etc.. de alguns ganhadores, como Alejandro Iñárritu (que abordou preconceito também) e Leonardo DiCaprio (sobre o aquecimento global).

Pra finalizar, para mim a maior quebra de preconceitos de todas que Acadêmia poderia nos mostrar, foi finalmente ter entregado a estatueta para o Leonardo DiCaprio. Leo, já fazia muuuuuuito tempo que você merecia. Parabéns!

Ps: eu não vi as pérolas da Glória Pires. rs

~by Jules

 

 

Little Boy

Bigodinho Chaplin pra esse filme. Um filme tão simples e tão genial. Lindo! *.*

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Não consegui achar o nome em português desse filme. =/

Esse filme foi produzido em 2015 e fiquei sabendo do mesmo pelo catalogo da Netflix.

Imagine um filme lindo em todos os aspectos? Fotografia linda; cenário lindo; história linda; atores lindos (no sentido de maravilhosos). Tudo lindo nesse filme!!!!

A história é sobre um garotinho – conhecido como Little Boy (garotinho) – e se passa na Califórnia, na época da Segunda Guerra Mundial. O vilarejo americano em questão estava mandando soldados para combater os japoneses. O pai do “Little Boy” foi mandado para Filipinas para combater os nipônicos, então por aí você já começa a ter uma ideia da trama.

Little Boy é um garotinho que sofre bullying por seu tamanho. Mr. Hashimoto, um japonês que sofre preconceito por sua nacionalidade. É praticamente uma aula de humanidade quando os dois se juntam.

A fé (que move montanhas) e a esperança do garotinho que seu pai volte, vai desenvolver todo o enredo do filme de forma genial.

O filme aborda de um jeito bem bacana o bullying, o preconceito, as culturas diferentes, a dor da guerra, a fé e a esperança.

Você irá sorrir, chorar e se emocionar com o “Little Boy”. O garoto é um fofo e um exemplo de esperança e superação.

Assista e não se arrependa!

*trailer (infelizmente não achei com legendas):

Sessão [Spoilers] por conta e risco de quem lê!

Little Boy ganha esse apelido porque era zoado por outros garotos por ser baixinho, quase um anãozinho. Seu pai, o que ele chama de “Partner” (parceiro), era o que ele considerava o seu único amigo. Porém, com a guerra, o pai do garotinho vai parar nas Filipinas para lutar contras os “Japas”.

Só que “dá ruim” para o pai do Little Boy, e ele se torna um prisioneiro de Guerra. A família do Little Boy e aquela região da Califórnia começa a ter preconceito contra os “Japas”. E naquela pequena cidadezinha aparece um, Mr. Hashimoto, o qual Little Boy não se identifica muito por ser japonês.

Mas o garotinho é espetacular, com a esperança e força de vontade ele se engaja em querer trazer o pai de volta. Com a ajuda do religioso do lugar, Little Boy ganha uma lista que ajudaria “aumentar” sua fé e uma das coisas que incluíram na lista, era Little Boy fazer amizade com o japonês (sacanagem né? Mas foi uma das maiores lições do filme).

Imagina Little Boy que é um garotinho o qual sofre bullying por seu tamanho e Mr. Hashimoto, um japonês que “come o pão que o diabo amassou” e sofre bastante preconceito por sua nacionalidade, se juntando em uma lição de humanismo?

Sim, só poderia render um filme lindo.

by Jules